Avaliação da degeneração femoral e bem-estar em frangos de corte
Ibiara Correia de Lima Paz
Ariel Antônio Mendes
Ianê Correia de Lima Almeida
Irenilza Alencar Nääs
Adriana Gomes Menezes
Márcia Regina Fernandes Boaro Martins
Bárbara Cristina Fernandes Boaro Martins
Elisane Lenita Milbradt
Augusto Balog Neto
Claudia Marie Komiyama
Karen Franco de Godoi Cardoso
INTRODUÇÃO
A produção de aves precisa conferir valor agregado, principalmente no tocante a itens de requisitos não tarifários, como por exemplo, as medidas de bem-estar animal. Dentre estas medidas, está a questão de problemas locomotores, identificados pelo uso de linhagens de alta conformação, com desenvolvimento rápido, o que ocasiona patologias como a degeneração femoral, prejudicando seu deslocamento para alimentar-se e beber água. Com a seleção genética voltada para o alto ganho de peso e elevadas taxas de crescimento, tem-se depositado grandes cargas sobre ossos e juntas relativamente imaturos, causando assim má formação óssea e conseqüente problemas de perna (1). A redução de exercícios aumenta a ocorrência de problemas de perna em frangos de corte. A atividade locomotora é drasticamente reduzida no final do período de criação em frangos selecionados para um rápido crescimento. A deformidade das pernas pode ser resultado de crescimento desuniforme da placa de crescimento ou posição anormal da perna, mas é também provável que seja resultado de tensão do músculo ou tendão sobre as articulações ou osso (2). O objetivo deste experimento foi avaliar a incidência de degeneração femoral em frangos de corte criados em aviários comerciais, bem como se estas lesão causam desconforto às aves, dificultando sua locomoção.
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