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CIÊNCIA & TECNOLOGIA - Trabalhos Técnicos

Ambiência

Perdas nas operações pré-abate: ênfase em espera

Frederico Márcio Corrêa Vieira¹, Iran José Oliveira da Silva² e José Antonio Delfino Barbosa Filho³ ¹Zootecnista, MSc., NUPEA Consultoria & Ambiência - E-mail: frederico@nupea.com.br ²Engenheiro Agrícola, DSc., Professor Livre Docente, NUPEA – ESALQ/USP E-mail: ijosilva@esalq.usp.br ³Engenheiro Agrícola, DSc., Professor Doutor. Universidade Federal do Ceará – UFC E-mail: zkdelfino@gmail.com Introdução Dentre as poucas informações existentes sobre as operações pré-abate, sabese que muitos são os fatores que contribuem com o estresse das aves durante estas etapas e que a intensidade destes efeitos determina o nível elevado de perdas por mortalidade na chegada (“Death on arrival” – DOA). No entanto, a busca pela localização destes pontos críticos tornou-se um dos principais desafios da cadeia produtiva de frangos de corte, com o objetivo de reduzir as perdas nesta fase, e consequentemente aumentar a lucratividade para todos os atores envolvidos no cenário avícola. Destaca-se nesta abordagem a operação de espera nos abatedouros, que consiste no momento em que as aves aguardam na carga o momento de abate. Esta etapa é uma das mais importantes e decisivas quanto ao sucesso obtido entre a retirada das aves das granjas e sua chegada à linha de abate, dentro de condições que facilitem a comercialização de um produto final de qualidade superior. Todavia, mesmo com todos os cuidados tomados nas etapas de pega, carregamento e transporte, estes podem ser perdidos em poucas horas durante a espera, caso esta seja mal planejada para o objetivo de oferecer um ambiente térmico adequado para os animais. Pouco se sabe das condições ideais que possam contribuir para a redução da carga de estresse do animal, proveniente das etapas anteriores. As estações do ano, os períodos do dia (manhã, tarde e noite) e as elevadas temperaturas e umidades relativas contribuem efetivamente para o estresse térmico durante todas as operações pré-abate. No entanto, a tipologia construtiva dos galpões, o manejo da climatização e o tempo em que os caminhões aguardam nos abatedouros são fatores que podem ser controlados pelas empresas, por meio de treinamentos e programas específicos de manejo voltado à redução de perdas por mortalidade, estas que ultrapassam 1% na maioria das empresas, superior a 100 milhões de reais anuais de prejuízo na cadeia avícola nacional. Desta forma, o objetivo deste seminário será apresentar a influência dos pontos críticos durante a operação pré-abate de espera nos abatedouros, enfocando recomendações de manejo direcionadas à redução de perdas por mortalidade. Para ver o trabalho clique aqui.


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