Turnover do carbono-13 no plasma sanguíneo de frangos de corte
Introdução
Dietas com assinaturas isotópicas contrastantes podem ser utilizadas para mensurar o turnover de componentes corporais e órgãos de animais através da alteração da composição isotópica no tecido (1). Tecidos com turnover isotópico rápido retratam dietas mais recentes, enquanto aqueles com turnover mais lento refletirão dietas de períodos mais remotos (2). Portanto a escolha do tipo de tecido para análise isotópica irá depender do interesse em questão. A técnica dos isótopos vem sendo empregada em pesquisas de rastreabilidade de ingredientes de origem animal na alimentação de frangos de corte (3), entre outros na área de fisiologia e metabolismo. Entretanto, para o desenvolvimento dessas linhas de pesquisa, são necessários mais estudos que contribuam para um amplo conhecimento da assimilação isotópica da matéria orgânica nos tecidos das aves. Em função do exposto, este estudo teve como objetivo determinar o turnover do carbono no plasma sanguíneo de frangos de corte em diferentes fases de crescimento, utilizando-se a variação natural do carbono-13 que existe entre as plantas de ciclo fotossintético distinto.
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