Como as Boas Práticas de Produção na granja e as Boas Práticas de Fabricação no entreposto influenciam a qualidade do ovo de consumo
Júlia Sampaio Rodrigues Rocha
1, Lygia Grazielle do Carmo Silva
2, Fernanda Carolina Ferreira
3, Nelson Carneiro Baião
4, Leonardo José Camargos Lara
5, Tatiane Cristina de Carvalho
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1Doutoranda em Zootecnia, EV/UFMG, Consultora Viali Soluções Integradas para o Agronegócio – julia@vialiagro.com.br
2Mestranda em Zootecnia, EV/UFMG, Consultora Viali Soluções Integradas para o Agronegócio
3Mestre em Zootecnia, EV/UFMG, Consultora Viali Soluções Integradas para o Agronegócio
4Professor Associado do Departamento de Zootecnia, EV/UFMG
5Professor Adjunto do Departamento de Zootecnia, EV/UFMG
6Técnica em Segurança do Trabalho
Introdução
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) são exigidas desde 1997, pela Portaria N° 368, de 04 de setembro de 1997. Entretanto a adoção destas pelos entrepostos de ovos é recente e tem acontecido em função da intensificação da fiscalização destes estabelecimentos pelos órgãos oficiais de inspeção nos últimos dois anos. Em outubro de 2009 foi publicada a Circular N° 004 de 01 de outubro de 2009, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que obriga os Entrepostos de Ovos a implementarem os programas de autocontrole, que incluem dezesseis elementos de inspeção, desde os mais simples exigidos pelas BPF até os mais complexos como APPCC. Apesar destas legislações e fiscalizações se aplicarem aos entrepostos de ovos, a qualidade do ovo começa na granja. Esta frase parece óbvia, mas nem sempre é levada em consideração na prática. Desta forma, este artigo destacou os elementos de inspeção mínimos necessários para que o ovo tenha qualidade desde o galpão até o entreposto.
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