Efeitos de níveis de fósforo sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais de 18 a 50 semanas de idade1
André Luiz Costa Machado
2, Leonardo José Camargos Lara
3, Nelson Carneiro Baião
4, Roberta Juliana Costa Vasconcelos
2, Vanessa Michalsky Barbosa
2, Mariana André Pompeu
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Machado, A. L. C. , Lara, L. J. C. , Baião, N.C. , Vasconcelos, R.J.C. , Barbosa, V.M. , Pompeu, M.A.
1Parte da Dissertação do primeiro autor, financiada pela CAPES
2Alunos do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da EV/UFMG, Belo Horizonte-MG, e-mail: andrelcmachado@yahoo.com.br
3Prof. Adjunto – Depto. de Zootecnia/UFMG, Belo Horizonte-MG
4Prof. Associado – Depto. de Zootecnia/UFMG, Belo Horizonte-MG
Soares, M. N.
Introdução
Em virtude da reduzida disponibilidade de fósforo nos ingredientes de origem vegetal e da produção insuficiente de fitase endógena pelas aves para hidrolisar o fitato liberando o fósforo, a suplementação deste nas rações é necessária para completar as necessidades nutricionais das aves. Para esta suplementação são utilizadas uma fonte de fósforo inorgânica ou orgânica provenientes do fosfato bicálcico, ou farinhas de carne e ossos, respectivamente (Wu et al., 2006). Esta suplementação acaba por onerar o custo de produção, uma vez que o fósforo representa o terceiro maior custo nas rações das aves (Bertechini, 2006).
As recomendações dos níveis de fósforo disponível (Pd) para poedeiras leves no período de postura, encontradas na literatura científica e nos manuais das linhagens, variam 0,15 até 0,50% (Leeson & Summers, 2001; Silva et al., 2008). A produção de ovos, consumo de ração, conversão alimentar, peso e qualidade dos ovos e resistência da casca do ovo, podem ser prejudicados por baixos ou altos níveis de fósforo dietético. Considerando estes aspectos o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de níveis de Pd em dietas para poedeiras de 18 a 50 semanas de idade, sobre o desempenho, componentes do ovo e qualidade da casca dos ovos.
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