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CIÊNCIA & TECNOLOGIA - Trabalhos Técnicos

Saúde Avicola

Diferenciação molecular de Salmonella enterica Gallinarum e Salmonella enterica Pullorum provenientes de isolados brasileiros pela técnica de RFLP do gene fliC

Diferenciação molecular de Salmonella enterica Gallinarum e Salmonella enterica Pullorum provenientes de isolados brasileiros pela técnica de RFLP do gene fliC* Jacqueline Boldrin Paiva1, Juliana da Silva Cavallini1, Mariana Dias da Silva1, Adriana Maria de Almeida1, Henrique Lopes da Angela1, Angelo Berchieri Jr1 1Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias- UNESP de Jaboticabal-SP. Departamento de Patologia Veterinária, Laboratório de Ornitopatologia. Introdução Salmonella enterica Gallinarum (SG) e Salmonella enterica Pullorum (SP) são patógenos hospedeiro-específicos de aves. Salmonella Pullorum causa a pulorose, doença de aves jovens caracterizada principalmente por septicemia, quadro de diarréia branca e mortalidade. Aves adultas não demonstram a doença, mas podem transmitir SP para a progênie. Salmonella Gallinarum causa o tifo aviário, doença com aguda septicemia, alta mortalidade e morbidade que afeta principalmente aves adultas, mas que é muito virulenta para aves de qualquer idade. A diferenciação de SP SG é muito importante do ponto de vista epidemiológico e preventivo. Elas são muito similares e não podem ser distinguidas por métodos sorológicos convencionais. A diferenciação é basicamente realizada mediante características bioquímicas, o que é caro e laborioso. Cepas intermediarias quanto as principais características bioquímicas empregadas na diferenciação (utilização de dulcitol e descarboxilação da ornitina) tem sido reportadas no mundo (Li et al., 1993) e também no Brasil (Ribeiro et al., 2009). Recentemente, métodos moleculares têm sido empregados na sorotipagem, como complementares às técnicas básicas de diferenciação pela maior sensibilidade, especificidade e rapidez. Dentre esses métodos destaca-se a técnica de RFLP (polimorfismo de fragmento de restrição Estudos têm elegido a parte I do gene que codifica a flagelina, fliC, para a diferenciação destes sorovares (Kwon et al., 2000). Cepas imóveis como SG e SP geralmente possuem o gene da flagelina, embora este não seja funcional. A proposta deste estudo foi diferenciar isolados brasileiros de SG e SP, incluindo cepas com comportamento bioquímico atípico, pelo método de PCR associado à RFLP do gene fliC utilizando a enzima de restrição Hinp 1I. Para ver o trabalho clique aqui.


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